quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Adeus, Tio António

O ciclo da vida, com tudo de bom e de mau que lhe está associado fechou-se para mais um ente querido.
Este, como muitos outros portugueses nascidos no tempo da ditadura bafienta, tentou melhor vida fora do País e à custa desse sacrificio conseguiu dar o melhor possivel aos filhos e familia.

Portugal estava certamente no coração, mas as raízes que deixou ficam em França, com a certeza que muitos dos que aqui estão gostariam de ter podido acompanhar de perto estes últimos meses, em que a Vida e sobretudo a Saúde lhe pregaram a partida final.

Que Deus lhe ilumine o caminho daqui para a frente, tal como lhe iluminou toda a vida.
Adeus, Tio António, até breve!

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